segunda-feira, 26 de julho de 2010

"Odeio o modo como fala comigo
E como responde ao que eu falo...
Odeio o modo como você anda
Odeio suas roupas largas
E como consegue ler Minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que ate me sinto doente
Eu odeio como esta sempre certo...
E odeio quando você mente
Eu odeio quando me faz rir muito
Mas quando me faz chorar
Eu odeio quando você não esta por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir Te odiar nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por odiar..."

sábado, 26 de junho de 2010

Os seus problemas são meus também
E isso eu faço por você e mais ninguém
O que eu quero é ver o seu bem
- Amigo estou aqui -

quarta-feira, 16 de junho de 2010


A vida e o amor ao lodo do pior cão do mundo *-*

terça-feira, 15 de junho de 2010


The only exception - { A única exceção }


... Eu prometi nunca cantar sobre o amor se ele não existisse, mas querido, Você é a única excecão.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

... E, como nas histórias de amor,eles acabam juntos - mas,como na vida real, não por todo o sempre
Não precisa ser homem, basta ser humano,

basta ter sentimentos, basta ter coração.
Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir.
Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaros,
de sol, de lua, de canto, dos ventos
e das canções da brisa.
Deve ter amor, um grande amor por alguém,
ou então sentir falta de não ter esse amor.
Deve amar o próximo e respeitar
a dor que os passantes levam consigo.
Deve guardar segredo sem se sacrificar.
Não é preciso que seja de primeira mão,
nem é imprescindível que seja de segunda mão.
Pode já ter sido enganado,
pois todos os amigos são enganados.
Não é preciso que seja puro, nem que seja de todo impuro,
mas não deve ser vulgar.
Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e,
no caso de assim não ser,
deve sentir o grande vazio que isso deixa.
Deve ter ressonâncias humanas,
seu principal objetivo deve ser o de ser amigo.
Deve sentir pena das pessoas tristes e
compreender o imenso vazio dos solitários.
Deve gostar de crianças e lamentar
os que não puderam nascer.
Que saiba conversar de coisas simples,
de orvalho, de grandes chuvas
e de recordações da infância.
Precisa-se de um amigo para não enlouquecer,
para contar o que se viu de belo e triste durante o dia,
dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade.
Deve gostar das ruas desertas, de poças de água
e dos caminhos molhados, de beira de estrada,
de mato depois da chuva,
de se deitar no capim.
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver,
não porque a vida é bela,
mas porque já se tenha um amigo.
Precisa-se de um amigo para se parar de chorar.
Para não se viver debruçado no passado
em busca de memórias perdidas.
Que bata nos ombros sorrindo e chorando,
mas que nos chame de amigo,
para se ter consciência de que ainda se vive.